Auxílio-Doença do INSS: Como funciona e quem pode solicitar?

Você sabia que, em caso de afastamento por motivo de saúde, o trabalhador tem direito ao auxílio-doença? Esse benefício do INSS garante uma renda mensal enquanto a pessoa estiver temporariamente incapaz de exercer suas atividades profissionais. Entenda agora como funciona o auxílio-doença, quem pode pedir e o que mudou nas regras.

O que é o Auxílio-Doença?

O auxílio-doença (atualmente chamado de benefício por incapacidade temporária) é pago ao segurado que, por motivo de doença ou acidente, precisa se afastar do trabalho por mais de 15 dias consecutivos.

Esse benefício garante uma fonte de renda enquanto o segurado se recupera e não pode retornar à sua função habitual.

Quem tem direito?

Para ter direito ao auxílio-doença, é necessário:

Como solicitar o benefício?

O pedido deve ser feito pelo site ou aplicativo Meu INSS. Veja o passo a passo básico:

  1. Faça login no Meu INSS
  2. Selecione a opção “Benefício por Incapacidade”
  3. Envie os documentos médicos (atestados, laudos, exames)
  4. Aguarde o agendamento da perícia médica

Importante: se o afastamento for inferior a 15 dias, a empresa é responsável pelo pagamento do salário.

O que mudou nos últimos anos?

Com a digitalização dos serviços, agora é possível solicitar o auxílio-doença sem sair de casa, em muitos casos. O INSS passou a aceitar documentos médicos enviados online e, em algumas situações, pode até conceder o benefício sem perícia presencial.

Mas atenção: essa análise documental é mais rigorosa, e qualquer falha pode levar à negativa do pedido.

Negaram seu benefício? Saiba o que fazer

Se o INSS negar o auxílio-doença mesmo com laudos e provas médicas, é possível:

Muitas vezes, a Justiça concede o benefício mesmo após a negativa do INSS, especialmente quando há documentação robusta.


Conclusão

O auxílio-doença é um direito do trabalhador que enfrenta problemas de saúde e precisa se afastar temporariamente da sua atividade. Ficar por dentro das regras e agir rapidamente são passos fundamentais para não ficar desamparado. E se tiver dificuldades, procure apoio especializado – seus direitos precisam ser respeitados.

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